sábado, 16 de maio de 2015

39. Curriculo criativo e Dicas




Vídeo 1. Acima têm um vídeo com dicas sobre como fazer um curriculo criativo.









Vídeos 2, 3 e 4. Nos vídeos acima têm três exemplos de currículos criativos, cada vez mais importantes para quem pretende ingressar no mundo do trabalho. 

Fontes:
https://www.youtube.com/watch?v=7rD8Ogl5c6w
https://www.youtube.com/watch?v=shbZRyZihLc
https://www.youtube.com/watch?v=RV9XQPlGiq4
https://www.youtube.com/watch?v=EqL0KJwxiPM


38. Dicas para uma entrevista de emprego

http://noticias.universia.pt/tag/dicas-entrevista-de-emprego/

Aqui podem encontrar diversos artigos com dicas para uma entrevista de emprego.

37. OIT: Economia a crescer, só com melhores condições de trabalho

A Organização Internacional do Trabalho publicou o relatório "O Mundo do Trabalho 2014", onde analisa o desempenho de 140 países em desenvolvimento. Sobre Portugal, diz que a recuperação do emprego nos próximos anos será insuficiente para absorver a alta taxa de desemprego.
O relatório aponta ainda que nos próximos cinco anos, 90% dos empregos serão criados nas economias emergentes e nos países em desenvolvimento, provocando alterações nos fluxos migratórios.  "A migração Sul-Sul já está em ascensão, com trabalhadores a deixarem economias desenvolvidas, especialmente a europeia, afetadas pela crise, por oportunidades de trabalho em países em desenvolvimento", afirmou o vice-diretor do Departamento de Investigação da OIT, Moazam Mahmood.
A OIT estima que ainda existam 839 milhões de trabalhadores a ganharem menos de 2 dólares por dia, o que representa um terço da força de trabalho mundial.
A OIT estima que ainda existam 839 milhões de trabalhadores a ganharem menos de 2 dólares por dia, o que representa um terço da força de trabalho mundial. No início do novo milénio, os trabalhadores na pobreza representavam cerca de metade do total da força de trabalho. Mas para acompanhar a entrada dos jovens no mundo laboral, a OIT prevê que é necessária a criação de 213 milhões de empregos nos próximos cinco anos.
O desemprego jovem veio para ficar e alastra nas economias em desenvolvimento, em particular no Norte de África e no Médio Oriente e é um fator central para explicar a emigração de jovens qualificados.
Conselhos da OIT: proteger a contratação coletiva e os direitos laborais
No relatório divulgado esta terça-feira, a OIT diz que "é crucial evitar uma concentração do crescimento económico em poucos setores orientados para a exportação e com ligações limitadas ao resto da economia" e contraria a ideia de que a liberalização das leis laborais conduz a mais emprego, apontando o exemplo da Argentina, que atacou a precariedade com abordagens pragmáticas, combinando reforma fiscal, proteção social, diminuição da burocracia para as empresas e melhor aplicação da lei".
Outros bons exemplos de como "a proteção social ajuda a reduzir a incidência da pobreza e a vulnerabilidade do emprego" são programas como o da Bolsa amília no Brasil ou a lei Mahatma Gandhi para o emprego agríola na Índia, bem como programas semelhantes em Cabo Verde ou a taxação das exportações de gás e petróleo na Bolívia para proteger o sistema de pensões.
"Recuperação do emprego em Portugal será insuficiente para absorver a taxa de desemprego"
Referindo-se em concreto à situação em Portugal, diretor do Instituto Internacional de Estudos Sociais da OIT, Raymond Torres, antevê que embora o país devesse apresentar nos próximos anos um crescimento do emprego superior à média, ele "não seria suficiente para absorver a taxa de desemprego, muito elevada no país".
Raymond Torres defendeu que os salários em Portugal não podem continuar a ser cortados. "Ao contrário, uma progressão moderada e em linha com a produtividade manteria o crescimento sem afetar a competitividade", contrapôs. Para que a taxa de desemprego europeia desça para a casa dos 11% é necessário criar 2 milhões de empregos até 2019, propõe a OIT.

36. Cursos TESP prometem empregabilidade “quase garantida”


O Instituto Politécnico de Bragança pretende abrir 31 Cursos Técnicos Superiores Profissionais no próximo ano lectivo.

Dois deles já estão aprovados pela Direção-Geral do Ensino Superior, nomeadamente o de Gestão de Vendas e Marketing e Educação Ambiental.Estes cursos, com a duração de 2 anos, incluem um estágio numa empresa ou instituição. 
O Secretário de Estado do Ensino Superior, José Ferreira Gomes, que veio ao IPB, na passada quinta-feira, participar numa sessão de esclarecimento sobre estes cursos, está convicto de que os alunos que os frequentarem, podem contar com emprego praticamente garantido. “Como as empresas estão envolvidas, os institutos politécnicos acabam por ter de criar os cursos relacionados com as empresas, ou seja, não vão criar cursos que estejam fora do interesse e da economia da região. Este vai ser o grande valor destes cursos e, seguramente que, principalmente as primeiras gerações, ou seja, os alunos que vão entrar em Outubro, têm o futuro praticamente garantido”, assegura o secretário de Estado.




Fonte: 

35. Holmes Place: Há cada vez mais empresas a comparticiparem mensalidade no ginásio


Há cada vez mais empresas a comparticiparem as mensalidades do ginásio aos seus trabalhadores, pelo menos na cadeia Holmes Place. Segundo revela o responsável de marketing Hugo Almeida ao Dinheiro Vivo, esta tendência tem subido bastante nos últimos tempos.
"Não são só protocolos. Mais do que isso, temos cada vez mais empresas a comparticiparem as mensalidades dos clubes para os seus colaboradores", revela o responsável. "A verdade é que vêem claramente o impacto directo na produtividade e bem estar profissional", informa.
A cadeia Holmes Place Portugal tem 19 clubes e voltou a ser integrada na estrutura internacional, depois de alguns anos na posse de um fundo de investimento. Esta reintegração levou a várias modificações na gestão dos ginásios, incluindo o lançamento de várias mensalidades e a redução do custo das mesmas.
A celebração de protocolos com empresas já existe há anos, mas a crise tem alterado a forma como o ginásio é encarado. "A empresa ou paga a totalidade ou paga uma parte, indica Hugo Almeida. "Apesar de já termos isto há anos, temos sentido um acréscimo ainda maior nesta área. As empresas estão preocupadas com o bem estar", completa.
Na maior parte das vezes são empresas grandes, com centenas ou milhares de trabalhadores. "Algumas mais pequenas tentam criar algum apoio, mas por vezes não conseguem por mais boa vontade que tenham", salienta.
"É sempre uma forma de aumentar o salário, de contribuir, e com algumas vantagens a nível fiscal", adianta. Hugo Almeida dá o exemplo da tecnológica HP, que tem já bastantes colaboradores comparticipados".
Entre as mudanças nas mensalidades, estão o lançamento de modalidades de fim-de-semana, a custar 48 euros com usufruto de todos os clubes (salvo o de Cascais, que passou a ultra premium) e a introdução de mensalidades na ordem dos 40 e 50 euros em clubes específicos.

34. Condições de trabalho em Portugal



33. Ponha o LinkedIn a trabalhar para si: como tornar a sua página mais eficiente

Esta plataforma é a grande ferramenta de pesquisa dos profissionais de recursos humanos. Hoje é indispensável para qualquer profissnal ter um perfil nesta rede social – e torná-lo o mais apelativo possível. Uma especialista em recursos humanos diz-lhe como.



Se ainda não tem conta nesta rede social, vocacionada para as ligações profissionais, faça já, aconselha Laura. Até porque esse é o território de ‘caça’ que começa a ser preferido por quem trabalha em recrutamento. “Estamos finalmente a percebê-lo em Portugal mas ainda me aparece muita gente sem perfil no LinkedIn.” 

– Um espelho do currículo. “O currículo e o perfil de LinkedIn devem ser o espelho um do outro. O currículo deve ter mais detalhe. O LinkedIn deve ter um texto mais conciso, muito objetivo e preparado para as buscas prévias que os empregadores fazem, sempre direcionado para o tipo de trabalho a que me quero candidatar.” Mas, apesar de precisar de ser mais conciso, não se limite a pôr os nomes das empresas onde trabalhou e das funções que exerceu – descreva-as resumidamente e fale das suas especializações. 

– Use palavras chave. “Antes de colocarem um anúncio de emprego, normalmente os profissionais de recursos humanos já consultaram o LinkedIn e chamaram os candidatos encontrados para uma entrevista”, revela Laura. “Para procurarem um candidato com determinadas características, escrevem palavras--chave. Por exemplo: profissional de marketing, com mais de 15 anos de experiência, que fale inglês e alemão, disponível para trabalhar fora. Só os perfis construídos com essas palavras-chave é que aparecem na pesquisa.” Pode incluir aquelas que melhor a definem logo no início da sua página de perfil, no campo de título ou nome. 

– Escreva-o em português e inglês. Mas só se souber mesmo falar inglês. “Para quem está à procura de emprego fora do país é essencial. E mesmo para quem não está, é logo uma maneira de mostrar a quem lê qual o seu nível de conhecimento em inglês. Além disso, pode ser pesquisável por empresas que, tendo a sua sede noutro país, querem recrutar para Portugal.” 

– Construa uma boa rede de conexões. Muita gente tem 500 amigos no Facebook e só 20 ou 30 conexões no LinkedIn, aponta Laura. Isto não lhe serve de nada na hora de se anunciar ao mundo como profissional. 

Fonte: http://activa.sapo.pt/vida/sociedade/2015-04-19-Ponha-o-LinkedIn-a-trabalhar-para-si-como-tornar-a-sua-pagina-mais-eficiente