Grupo alemão prepara reestruturação da empresa desde fevereiro e prevê o despedimento de 7.800 colaboradores. Porém, dá conta o Diário Económico, esta onda de dispensados não afetará a sucursal portuguesa.
Escreve o Diário Económico que face à onda de despedimentos que se estão a verificar na Siemens, tendo, inclusivamente, sido anunciada a eliminação de 4.500 postos de trabalho, Portugal não deverá ter cortes na sua estrutura de recursos humanos.
Segundo apurado por esta publicação, em Portugal, os responsáveis da Siemens consideram que a empresa está em contra-ciclo, tendo, por exemplo, um investimento em curso para a criação do 17º centro de competências no país.
Fernando Silva, director da Divisão Energy Management da Siemens Portugal, em entrevista há uns meses, adiantou que o centro de competências “é um investimento que trará um retorno elevado para a Siemens Portugal e também para o país, porque vamos exportar estas soluções”, explicou.
A empresa germânica justifica, os cortes que agora tem curso pelas dificuldades sentidas no mercado global de energia, nomeadamente no que diz respeito, diretamente, à divisão de energia e gás que está a enfrentar diversas mudanças a nível regulatório.
O grupo dá trabalho a mais de 300 mil colaboradores em todo o mundo.
Fonte: http://www.noticiasaominuto.com/economia/386753/onda-de-despedimentos-na-siemens-devera-falhar-portugal
A Siemens prepara-se para despedir à volta de 8.000 colaboradores, mas não afetará Portugal.
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